“Quanto a mim, gosto da vida: borboletas e bolhas de sabão e todas as coisas que, entre os homens, se assemelham a elas, parecem conhecer mais sobre a felicidade. Vendo flutuar essas almas leves, tolas, móveis, pequenas – isso seduz Zarutustra a lágrimas e canções.” – Nietzsche
“As bolas de sabão que essa criança
Se entretém a largar de uma palhinha
São translucidamente uma filosofia toda.” – Alberto Caeiro (Heterônimo de Fernando Pessoa)
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Uma resposta
Do site do Fabio Rocha, que é ''um apaixonado por poesia, revoltado com erros e falsas autorias em poemas'' 🙂