Quando ouvimos esta leitura que João Cabral faz de seu próprio poema, aprendemos como “ler” a poesia de João Cabral. E ela é de uma espantosa simplicidade: mas só para quem souber traduzi-la em “som”, em “fala”, como ele faz neste seu poema. Aliás, nenhuma poesia faz sentido se as “letras” que lemos não forem transformadas em “som vocal”. O poema escrito é como uma partitura musical: sem a interpretação do músico (no caso, do leitor), não acontece nenhuma música, e não acontece nenhuma poesia. A partitura não faz sentido, o poema não faz sentido. É como um cego “olhando” uma linda exposição de pinturas. Parabéns pelo site.
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Alguns Toureiros – vídeo do poema na voz de João Cabral: Alguns… … (Leia o post completo) http://t.co/MZiHF4kX
e não é que o toureiro virou poesia? Quem diria!
Quando ouvimos esta leitura que João Cabral faz de seu próprio poema, aprendemos como “ler” a poesia de João Cabral. E ela é de uma espantosa simplicidade: mas só para quem souber traduzi-la em “som”, em “fala”, como ele faz neste seu poema. Aliás, nenhuma poesia faz sentido se as “letras” que lemos não forem transformadas em “som vocal”. O poema escrito é como uma partitura musical: sem a interpretação do músico (no caso, do leitor), não acontece nenhuma música, e não acontece nenhuma poesia. A partitura não faz sentido, o poema não faz sentido. É como um cego “olhando” uma linda exposição de pinturas. Parabéns pelo site.